Não se consolidou na NBA, mas brilhou em territórios internacionais
Josh Childress é um exemplo clássico de que o sucesso no basquete não se limita à NBA. Inicialmente projetado para brilhar na liga americana, Childress encontrou seu verdadeiro sucesso profissional e financeiro fora dos Estados Unidos. Escolhido na sexta posição do Draft, em uma classe que incluía estrelas como Dwight Howard e Andre Iguodala, pelo Atlanta Hawks, ele inicialmente gerou grandes expectativas. Porém, foi além-mar que sua carreira realmente deslanchou, após um início promissor na NBA.
Apesar de começar bem, com boas estatísticas em arremessos de três pontos, Childress não conseguiu manter a ascendência em seu desempenho nas temporadas subsequentes com o Hawks, levando-o a não renovar seu contrato com a equipe.
Eventualmente, Childress aceitou uma oferta tentadora do Olympiacos, da Grécia, de US$ 20 milhões por três anos, que, com taxas inclusas, chegava a um total de US$ 32,5 milhões. Esse contrato foi complementado por acordos de patrocínio com marcas como Nike, mudando o rumo de sua carreira para uma trajetória de êxito na Europa.
Childress compartilhou suas experiências sobre jogar fora dos EUA, destacando o entusiasmo de enfrentar equipes desconhecidas e o desafio de competir sob a pressão de torcidas hostis, uma dinâmica que ele considera incomparável à da NBA.
Depois de se aventurar pelo basquete grego, Childress voltou à NBA para jogar pelo Phoenix Suns, seguido de passagens pelo Brooklyn Nets e pelo New Orleans Pelicans, sem, contudo, reeditar o sucesso anterior.
Aos 30 anos, o jogador expandiu sua carreira para a Austrália, jogando pelo Sydney Kings e pelo Adelaide 36ers, além de passagens pelo Texas Legends, na G-League, e pelo NeoPhoenix, no Japão. Atualmente, aos 40 anos, Childress tem se dedicado a investimentos imobiliários e empresariais, consolidando sua prosperidade fora das quadras.