Atuação segura garante lugar nas semifinais
Apesar de não ter sido uma das suas noites mais brilhantes, o Real Madrid confirmou sua capacidade de competir nos momentos decisivos da Champions League, garantindo sua passagem às semifinais após um empate em 1 a 1 com o Manchester City no Etihad Stadium. A partida, comandada por Carlo Ancelotti, foi marcada pela resistência e pela habilidade individual de jogadores como Bellingham, Vini Jr. e Rodrygo.
Domínio do City não foi suficiente para superar a tradição madridista
O Manchester City dominou a maior parte do jogo, evidenciado por uma posse de bola significativamente maior e um número muito superior de finalizações e escanteios. No entanto, o gol de empate de Kevin De Bruyne mostrou que, apesar da pressão, o Real Madrid nunca está realmente fora do jogo. A equipe de Pep Guardiola, que estava invicta há 30 jogos na Champions em casa, viu essa série aumentar para 31 partidas, mas não conseguiu eliminar os madrilenhos.
A mentalidade vencedora do Real Madrid prevalece
Nas situações mais adversas, o Real Madrid demonstrou novamente a força mental que acompanha a equipe há décadas na Liga dos Campeões. Recuar e resistir se tornou uma estratégia necessária frente a um adversário tão formidável como o City. Mesmo com o revés no jogo de ida e o gol de empate sofrido em Manchester, a equipe não se abalou e manteve a compostura até a disputa de pênaltis, onde sua tradição e força mental prevaleceram.
Lições de resiliência e sobrevivência na elite europeia
A trajetória do Real Madrid nesta edição da Champions League reforça a ideia de que, às vezes, sobreviver é mais crucial do que convencer. Ancelotti, com sua vasta experiência, soube conduzir sua equipe através dos momentos de pressão, garantindo a classificação em um dos campos mais difíceis da Europa. Este resultado não apenas reafirma a posição do Real Madrid como um dos grandes do futebol europeu, mas também dá ao elenco um impulso moral significativo para as fases subsequentes do torneio.